267 Results for : crônicas

  • Thumbnail
    Por meio de crônicas tragicômicas e fluxos de consciência, esta obra se trata de você, de sua vizinha, de seu pai. É sobre mergulhar sem colete salva-vidas e aprender a gostar do percurso. É sobre se perder, mas conseguir se encontrar nessas linhas tortuosas. Esse livro é, antes de tudo, um convite para aprender a dar as mãos ao 'cinza' que habita em todos nós, sem perder de vista todas as outras cores que compõem esse complexo universo que é cada indivíduo.
    • Shop: buecher
    • Price: 1.99 EUR excl. shipping
  • Thumbnail
    Como lidar com a perda, quando esta não parece definitiva? Como lidar com a saudade, se aquele de quem se sente a falta está ali, presente? Como lidar com o luto, se a morte disputa cada momento e cada pensamento com a esperança? Itamar, irmão da escritora e professora Bettina Bopp, ficou em coma por quinze anos. Durante esse tempo - entre a dor de uma perda que parecia se sedimentar a cada dia e a expectativa de que aquele ente querido pudesse acordar a qualquer minuto -, Bettina escreveu crônicas, cartas ao irmão inconsciente. Nos textos, ela contava sobre tudo aquilo que gostaria de dizer a ele: o nascimento do sobrinho, o cotidiano da família, o dia a dia do tratamento. Nessas conversas aparentemente íntimas e particulares, no entanto, surgiram questões e sentimentos universais, e Bettina "conversou" com Itamar sobre as mudanças no mundo, os questionamentos sobre a vida... e a saudade. Para quando você acordar traz todas essas crônicas, delicadamente escritas e publicadas por Bettina em um blog ao longo do tempo, além de material inédito. "Você não vai acreditar, mas você morreria numa sexta-feira de setembro, oito anos atrás, no final da tarde. Era um dia comum. Comum demais para morrer. Eu pendurava fotos antigas na parede da minha casa um pouco antes do telefone tocar."
    • Shop: buecher
    • Price: 5.99 EUR excl. shipping
  • Thumbnail
    O verdadeiro mundo é sangrento, brutal e perigoso. O verdadeiro mundo é o palco para uma guerra - uma disputa de poder entre Anjos e Demônios -, onde a humanidade é o motivo, a causa e as vítimas. Foi neste mundo que Angel, um humano que fora transformado em demônio, sobreviveu seus últimos 600 anos. Sedento de vingança por aquele que o destruíra de todas as formas possíveis. Durante 600 anos, ele buscou pelo seu inimigo. Durante 600 anos, Angel sofreu por um amor na qual ele mesmo havia esmigalhado; ouvindo os sussurros de sua amada em seus ouvidos - um mantra sagrado na qual ele se apegara de forma irremediável. Mas, após 600 anos, algo diferente aconteceu. Alice surgiu - uma luz no fim do túnel diante de toda aquela brutalidade em que vivia. Uma luz humana e frágil. A cópia perfeita de sua amada. Diante de todo o caos que estava se instalando no mundo, Angel se viu na obrigação de proteger aquela que trazia os mesmos traços do seu primeiro amor. Porém, este novo sentimento de proteção que estava lhe surgindo, o colocava em choque contra tudo aquilo que ele havia lutado para conquistar. Angel terá que descobrir qual dos seus sentimentos ele seria incapaz de sobreviver: o amor ou a vingança
    • Shop: buecher
    • Price: 1.99 EUR excl. shipping
  • Thumbnail
    Este livro é um convite para viver, se reinventar, repensar as próprias escolhas e, sobretudo, desconstruir a crença de que existe uma idade certa para tomar as atitudes consideradas ideais. Ivonete Rosa nos convida a uma leitura que nos dá a sensação de estar batendo um papo descontraído, em um ambiente informal, pois são crônicas que dialogam com o leitor em uma linguagem simples e cotidiana. A propriedade com que a autora fala de temas como: relacionamentos abusivos, divórcio, autoestima, resiliência, luto, romance, autoperdão e motivação, temas estes protagonizados por ela mesma, nos impressiona. A minha vida começou aos 40 foi criado por uma alma cheia de vigor e entusiasmo. Uma pessoa tão segura de ter encontrado o seu propósito que diz em alto e bom tom: "Este será o primeiro de muitos livros, só estou começando".
    • Shop: buecher
    • Price: 1.99 EUR excl. shipping
  • Thumbnail
    A obesidade é uma desordem diversa e difícil de entender. A liberação de adipocinas, que geram processos biológicos, é causada pela acumulação excessiva de tecido adiposo em pessoas obesas. Pode ser prevenida recomendando ajustes no estilo de vida e uma dieta bem balanceada. Tem uma relação bem estabelecida com doenças periodontais e outras doenças crônicas, enquanto o mecanismo subjacente ainda está sendo explorado. A obesidade pode predispor uma pessoa à doença periodontal, a doença periodontal pode alterar o metabolismo lipídico ou ambos podem ser o caso. Essas conexões devem claramente motivar a profissão dentária a intervir na epidemia de obesidade. Os obesos também precisam cuidar dos dentes e das gengivas. A obesidade também causa doenças crónicas, incluindo diabetes e doenças cardiovasculares. Assim, os dentistas desempenham um papel importante e podem considerar a utilização do IMC como parte da sua prática diária para verificar os pacientes, a fim de personalizar as estratégias preventivas e terapêuticas.
    • Shop: buecher
    • Price: 30.99 EUR excl. shipping
  • Thumbnail
    Nas crônicas, entrevistas e cartas reunidas neste livro, Graciliano Ramos revela sua visão muito particular do movimento modernista brasileiro, simbolizado pela Semana de Arte Moderna de 1922. Neste O antimodernista: Graciliano Ramos e 1922, organizado por Thiago Mio Sallae Ieda Lebensztayn,o leitor encontrará a consciência crítica e autocrítica de um Graciliano Ramos na contracorrente do triunfalismo modernista, simbolizado pela Semana de Arte Moderna de 1922. É a perspectiva de um artista que duvida da idolatria ao progresso e recusa o fascínio pelo novo, quando os exageros ignoram as desigualdades sociais do país. Não se trata, contudo, de uma defesa do tradicionalismo nem de reacionarismo. Neste livro, por meio de seus textos - crônicas, entrevistas, cartas -,vemos um Graciliano incomodado com os descaminhos da civilização ocidental, e que manifesta sua postura desconfiada e vigilante de modo contínuo. Aqui, o leitor será levado a questionar os vínculos, em termos de proximidades e diferenças, de Graciliano com Mário de Andrade e Oswald de Andrade, e com a literatura moderna nordestina - de intelectuais e artistas como Manuel Bandeira, Santa Rosa, os alagoanos Aurélio Buarque de Holanda, Valdemar Cavalcanti, Jorge de Lima, além dos representantes do chamado romance de 1930, como José Lins do Rego, Jorge Amado e Rachel de Queiroz. O leitor poderá constatar ainda como o trabalho de organizar uma antologia de contos brasileiros marcou a perspectiva de Graciliano, revelando seus critérios artísticos. Graciliano defendia a clareza da escrita e uma técnica ficcional feita de circunspecção, introspecção e respeito às palavras e aos seres, capaz de articular a representação crítica e a expressão subjetiva de impasses sociais e morais. Os textos presentesem O antimodernista permitem que se conheçam e se compreendam melhor os vínculos do autor de Vidas secas com o modernismo, suas reflexões sobre os critérios de permanência das obras de arte e seu olhar agudo sobre o Brasil. "GRACILIANO RAMOS: Os modernistas brasileiros, confundindo o ambiente literário do país com a Academia, traçaram linhas divisórias rígidas (mas arbitrárias) entre o bom e o mau. E, querendo destruir tudo que ficara para trás, condenaram, por ignorância ou safadeza, muita coisa que merecia ser salva. Vendo em Coelho Neto a encarnação da literatura brasileira - o que era um erro - fingiram esquecer tudo quanto havia antes, e nessa condenação maciça cometeram injustiças tremendas. [...] REVISTA DO GLOBO: Quer dizer que não se considera modernista? GRACILIANO RAMOS: Que ideia! Enquanto os rapazes de 22 promoviam seu movimentozinho, achava-me em Palmeira dos Índios, em pleno sertão alagoano, vendendo chita no balcão." - Trecho de entrevista concedida por Graciliano Ramos em 1948.
    • Shop: buecher
    • Price: 6.99 EUR excl. shipping
  • Thumbnail
    João Ubaldo Ribeiro kam 1990 als Stipendiat des DAAD für fünfzehn Monate nach Berlin. Die Frankfurter Rundschau bat ihn, in jener Zeit, in der die Deuschen ein Jahr nach dem Fall der Mauer vor allem mit sich selbst beschäftigt waren, Eindrücke und Erfahrungen in monatlichen Beiträgen für die Zeitung zu schildern - Beobachtungen und Gedanken eines Brasilianers in Berlin, Innenansichten eines Außenseiters. So entstanden die Glossen über die Deutschen, den Autor selbst und seine Familie, oft über die Beziehungen zwischen den beiden Ländern und Völkern. Die Kolumnen wurden später sowohl in Brasilien als auch in Deutschland in Buchform veröffentlicht. Die nun vorliegende Ausgabe vereint zum ersten Mal den portugiesischen Originaltext und die deutsche Übersetzung. João Ubaldo Ribeiro chegou a Berlim em 1990 como convidado do DAAD. Após a chegada da família Ribeiro a Berlim, o jornal Frankfurter Rundschau iniciou a publicação duma crônica mensal do autor. Os alemães pareciam principalmente ocupados com eles mesmos, e o jornal pediu-lhe que anotasse suas impressões e reflexões sobre o país em mudança, sua gente, seus costumes, experiências com as quais um brasileiro em Berlim se via confrontado: visões interiores de alguém de fora. Assim nasceram as crônicas, mais tarde publicadas em livro, no Brasil e também na Alemanha. Esta é a primeira edição bilingue.
    • Shop: buecher
    • Price: 17.30 EUR excl. shipping
  • Thumbnail
    Um que quebra todas as regras. Já ouviu falar de uma obra na qual o escritor se dirige o tempo todo ao leitor? E que não conta apenas uma estória, mas várias? E do qual tudo o que ele conta, primeiro contou para o mundo? E no qual, do digital, ele fez analógico? E, além de falar apenas contigo, leitor(a), ele também é o personagem? O título do livro veio de uma frase do autor Luiz Vadico, historiador e doutor em Multimeios, perdida entre muitas, mas cheia de verdade: "Eu sou o moinho de vento que derrotou Dom Quixote!". Pensado e estruturado nos mínimos detalhes, o livro segue a lógica da montagem dos documentários televisivos. Ao invés de imagens, textos. Em vez de uma única estória, uma linha do tempo com idas e vindas, dias, horários, meses e anos. E, ao final, um personagem dado à sua interpretação. Aqui você encontrará receitas: as existenciais, as de Coconut e as de misto-quente. O conteúdo é distribuído de forma completamente desigual, mas proposital. Textos muito curtos, textos muito longos, crônicas, micro-contos, poesias, fábulas. Se perguntasse ao autor, ele diria que é um romance de um personagem só. Ninguém lhe dirá como o protagonista é, você mesmo o conhecerá. Narcisismo contemporâneo ou uma poética da solidão? Ainda assim, um romance. Uma ruptura!
    • Shop: buecher
    • Price: 6.99 EUR excl. shipping
  • Thumbnail
    "Em 2006, ..., a Arlete Giovani veio falar comigo e me disse que tinha curiosidade de ler algum texto meu em prosa. Fui para casa e escrevi Concerto para contrabaixo, e algo me iluminou. Me dei conta do quanto a música é e sempre foi presente na minha vida. Nos tangos que meu pai cantava pela casa, nos bailes em que viravam as festas de família, nos velhos discos de 78 rpm que eu ouvia quando garoto e no violão e no saxofone que fui aprender a tocar depois de velho. A vida tem,sim, uma trilha sonora. Cada um tem a sua. Nossos amores e nossas dores-de-cotovelo estão aí mesmo pra confirmar. De cara, quando estava escrevendo o conto, me veio à cabeça uma sucessão de títulos que imediatamente listei e que compõem o sumário deste livro. Fui cumprindo um a um, tão dentro de mim já estavam, não necessariamente na ordem em que concebi, acrescentando outros que me vieram. A música presente em nós das mais variadas formas, mesmo se um leve esbarrão (pano de fundo) no carnaval e seus desfiles como em Vou sair de Luiz Jorge e Verde e rosa. Por isso o nome Contos em clave de sol, às vezes contos, às vezes crônicas, às vezes uma mistura dos dois, mais conto do que crônica ou mais crônica do que conto, permeados por retalhos de memórias. E assim foi, assim é, sonho, ternura, riso e vários matizes da imaginação e do que nos habituamos a chamar de realidade."
    • Shop: buecher
    • Price: 5.99 EUR excl. shipping
  • Thumbnail
    Em Heresia, Betty Milan aborda o tema da morte assistida e questiona até que ponto é legítimo o prolongamento da vida pela ciência e de uma existência orgânica na qual a memória e a própria subjetividade já se extinguiram. Betty Milan é autora de inúmeras e importantes obras, incluindo romances, ensaios, crônicas e peças de teatro. Heresia, romance autobiográfico, trata da morte da mãe, com Alzheimer, e do prolongamento de sua vida em decorrência da proibição cultural, e legal, de buscar a morte assistida. No início do romance, a protagonista diz: "Vou atribuir o que eu escrevo a outra narradora", num movimento de afastamento do vivido para melhor contemplá-lo e, assim, reatar a ficção ao impulso de conhecimento irrompido pela imaginação." Manuel da Costa Pinto, na orelha do livro, escreve: "Essa tensão entre o real e o ficcional se torna ainda mais aguda quando aquilo que é representado toca o nervo exposto de dilemas éticos e emocionais - como neste romance de Betty Milan, cuja personagem lida com sentimentos ambíguos ante a decrepitude da mãe centenária. A heresia do título, portanto, se refere a uma questão essencialmente contemporânea: até que ponto é legítimo o prolongamento da vida pela ciência, a perpetuação de uma existência orgânica na qual a memória e a própria subjetividade se extinguem? O romance traz uma dimensão ensaística e metaliterária que sempre esteve presente na obra de Betty Milan, mas que se intensificou desde Consolação. E se A mãe eterna tratou do tema da perda em chave autoficcional, Heresia o potencializa com uma narrativa dentro da narrativa, na forma de um caderno no qual a protagonista elabora sua cerimônia de adeus e descreve (ou imagina) as histórias vividas pela mãe antes do exílio no 'palácio imaginário' da amortalidade." "Um livro corajoso, oportuno e surpreendente pela composição." - Roberto Schwarz
    • Shop: buecher
    • Price: 5.99 EUR excl. shipping


Similar searches: